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Festa Terreirada Cearense

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A festa Terreirada Cearense é um projeto do cantor, compositor e brincante cearense Junú. Teve inicio em 2005, na região do Cariri CE com Junú e seu grupo, com o projeto "Forró de Raiz".

 

Posteriormente com o deslocamento para sudeste, mais precisamente no Rio de Janeiro, a festa passou a ter uma formação ainda mais diversificada, com músicos de várias regiões do pais: Ceará, Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

 

Desde então, além de estar presente nas praças, espaços culturais e casas noturnas do Rio de Janeiro e região, Junú produz e apresenta seu show nas edições da festa Terreirada, pra um público bastante diversificado, que reune pessoas de vários lugares do brasil e do mundo, recebendo como convidados, grupos e artistas de várias regiões do Brasil e também de outros países, além dos artistas do Ceará e da região do Cariri.

                                                                                                                       

Nesse momento Junú apresenta algumas de suas composições, músicas de folguedos e grupos de cultura popular tradicional, e também, clássicos da música brasileira e suas raízes. A idéia surgiu da necessidade de oferecer ao grande público e principalmente as novas gerações, também de uma forma didática, uma outra referência da música brasileira com suas origens e poética, sem ao mesmo tempo deixar de estar conectado com a música universal e contemporânea.

 

Canções e músicas instrumentais: Baião, xaxado, samba, xote, ciranda, marcha, cabaçal, coco, choro, reisado, etc. sãoapresentados através de nomes como: Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, João do Vale, Ary Lobo, Luis Fidelis, Abdoral Jamacaru, Ermano Morais, Jacob do Bandolim, Gordurinha, Hermeto Pascoal, Trio Nordestino, Jacinto Silvia, Dorival Caymmi, Sivuca, Dominguinhos, Elomar, entre outros.

Junu (Geraldo Jr.) Terreirada Cearense

 

Integrantes:

Junú – Voz, flauta, trompete  e percussão

Tâmara Lacerda - Violão, percussão e vocal

Ranier Oliveira – Sanfona, percussão e vocal

Alda Maria - Percussão e vocal

Felipe Linard – Sanfona e vocal

Sttênio Alves – Guitarra e vocal

Fernando Moacir - Baixo e vocal

Flauberto - Percussão e vocal

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Contatos:

Junú Freire

+ 55 (11) 98320-5917

jbraiz@gmail.com@gmail.com

 Região do Cariri - CE - Brasil

Junu_Terreirada_André_Rola.jpg

Bloco da Terreirada Cearense

 

 

 

O bloco surgiu da festa homônima Idealizada por JUNÚ. A trupe de brincantes que se inspiram na cultura popular, especialmente na cultura da região do Cariri, leva às ruas o que há de mais representativo da cultura nordestina, ao apresentar um pouco da diversidade do sertão, mas, através de um olhar contemporâneo.

Muita poesia, cores, ritmos e danças que fazem a festa do nosso povo. No show são apresentadas canções de Junú, músicas da cultura popular e clássicos da música Cearense e brasileira, tudo isso em um espetáculos de dança, música e performance em perna de paue Fora dos clichês do mercado e da uniformização de nossa música ocasionada pelos meios de comunicação de massa, o carnaval no Brasil, (principalmente o de rua) acontece em cada lugar com as suas devidas peculiaridades, com a identidade cultural de cada povo, comunidade e sua manifestações locais.

Sendo assim, muito além da música baiana (do axé) do samba carioca, (“das escolas”), do frevo e do maracatu de Pernambuco, podemos identificar a riqueza do nosso pais, quando estamos atentos pra observar todos os outros elementos que são suprimidos pela massificação. Assim a Terreirada Cearense, no carnaval, desenvolve um importante papel ao oferecer, ao apresentar um pedaço da diversidade de nossa música, de um outro Brasil, do sertão, da periferia, com outras cores, ritmos e danças que também fazem a festa do nosso povo.

Bloco_Terreirada_Todos_André_ROla.jpg
Junu Caboclo de Asas

CABOCLO DE ASAS

 

 

 

MÚSICA/POESIA CARIRI

As palavras em seus sons, aqui, estão em processo, transformando-se, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, estå sendo escrito enquanto logo, meus dados, na måquina, na rede de rendas digitais! Nas ladainhas, aboios, encantamentos, sentimentos ou/e/em outros indícios analógicos que sim, ainda existem! E resistem a uma falsa ou equivocada idéia de tecnologia. Não tome cuidado com os meus acentos! Eles podem brincar de mudar de sentidos! Estamos subentendidos?

 

www.caboclodeasas.blogspot.com

 

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